A importância da avaliação na formação dos Sucessores
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Nos dias 22 e 23 de agosto de 2019, Recife recebeu a primeira edição no Nordeste do Encontro de Empresas Familiares – ENEF. O evento, promovido pela TGI Consultoria e pela Werner Bornholdt Governança, aconteceu no Mar Hotel, em Boa Viagem, e reuniu integrantes de famílias empresárias para troca de experiências e conhecimentos que contribuem para soluções envolvendo a governança e a sucessão de empresas familiares. Entre os cases apresentados durante a programação estava o da administradora de condomínios Apsa. Seus representantes contaram como a família venceu obstáculos na transição, expandiu os negócios e se reinventou a partir da implantação de um sistema de Governança, garantindo a continuidade da empresa através da sucessão e de uma gestão profissional. Outro case apresentado foi o da Docile, empresa do segmento de doces com mais de 80 anos de história e que hoje é referência no mercado brasileiro e exporta para mais de 60 países. Os participantes do ENEF também puderam conhecer melhor a trajetória da empresa pernambucana Grupo Trino, que tem mais de 25 anos de atuação no setor de terceirização e abordou os desafios da preparação dos sucessores. Já a Termolar, conhecida por suas garrafas térmicas, falou sobre a importância de se ter uma cultura forte e sólida dentro da empresa, fator capaz de ajudar a reverter resultados insatisfatórios em épocas de instabilidade externas. Foram debatidos, também, os cases da empresa de ônibus Pedrosa, com mais de 30 anos de história; da InBetta, que há 70 anos atua no segmento de limpeza e que nos anos 2000 passou por um processo de implementação de Governança Corporativa que impulsionou seu crescimento; do colégio maranhense Dom Bosco, com mais de 60 anos de história; e da empresa pernambucana Tambaú, referência na área de alimentos. Anterior Próximo
ENEF Nordeste 2019: Governança e Sucessão Read More »
Dando continuidade ao projeto Governança Corporativa nas Empresas Familiares Pernambucanas, a TGI está realizando a sua terceira pesquisa com empresários, herdeiros, sucessores e executivos de empresas familiares. A edição 2018 tem como objetivo conhecer como as famílias empresárias pernambucanas vêm administrando as interfaces entre a família e a empresa e como as mulheres da família estão inseridas nos negócios. Segundo Georgina Santos, sócia da TGI, a pesquisa é uma importante ferramenta para produzir conhecimento sobre o tema, principalmente por exigir soluções muito próprias de cada família empresária. Por tanto, quanto maior o número de respostas, mais completa será a visão da realidade das empresas familiares pernambucanas. “É através da prática e do exemplo que temos o panorama mais real dessas organizações”, completa a consultora, que é uma das coordenadoras da pesquisa. Os resultados da terceira sondagem serão apresentados durante o evento Empresa Familiar Competitiva, marcado para o dia 26 de outubro. Na ocasião também serão expostos casos reais de empresas familiares pernambucanas que estão investindo na governança corporativa. Para participar da III pesquisa sobre Governança Corporativa nas Empresas Familiares Pernambucanas, basta acessar o link https://goo.gl/forms/UoL00cgbuiKyXTK43 e se cadastrar para responder o questionário. Evento – Com o tema central “A mulher na gestão e na governança da empresa familiar”, a edição 2018 do evento Empresa Familiar Competitiva, realizado pela TGI no dia 26 de outubro, das 8h às 12h30, no Mar Hotel, irá discutir os desafios que as mulheres enfrentam na inserção e na atuação nos negócios da família. Os interessados em participar podem realizar a inscrição pelo site www.tgi.com.br/eventoempresafamiliar com valores promocionais até o dia 15 de setembro. Mais informações pelo telefone (81) 3134.1710.
TGI realiza pesquisa sobre a Mulher na Gestão e na Governança da Empresa Familiar Read More »
Durante o evento Empresa Familiar Competitiva, a TGI Consultoria apresentou os resultados da sua terceira pesquisa com empresários, herdeiros, sucessores e executivos de empresas familiares. A edição 2018 teve como objetivo conhecer como as famílias empresárias pernambucanas vêm administrando as interfaces entre a família e a empresa e como as mulheres da família estão inseridas nos negócios. O evento reuniu mais de 200 convidados e contou com várias palestras em torno do tema. Confira aqui o resultado da pesquisa! Seguindo a programação, a presidente da Usina Petribu, Daniela Petribu Oriá, falou sobre o tema “Mitos e tabus da liderança feminina na empresa familiar”. Já Edson Menezes, da EMC Consultoria, na sequência tratou do tema “A importância da informação organizada para o bom funcionamento dos conselhos de administração”. No segundo bloco do evento, o empresário Fernando Carrilho, diretor da Construtora Carrilho, falou sobre a “Evolução de uma família empresária”. E fechando a programação, a sócia do escritório Martorelli Advogados, Fabiana Nunes, expôs os desafios do planejamento sucessório. Confira abaixo o depoimento dos palestrantes: Daniela Petribu Oriá Edson Menezes Fabiana Nunes Anterior Próximo
EFC 2018: A Mulher na Gestão e Governança da Empresa Familiar Read More »
Dando continuidade ao projeto Governança Corporativa nas Empresas Familiares Pernambucanas, a TGI lança sua terceira pesquisa com empresários, herdeiros, sucessores e executivos de empresas familiares. A edição 2018 tem como objetivo conhecer como as famílias empresárias pernambucanas vêm administrando as interfaces entre a família e a empresa e como as mulheres da família estão inseridas nos negócios. Segundo Georgina Santos, sócia da TGI, a pesquisa é uma importante ferramenta para produzir conhecimento sobre o tema, principalmente, por exigir soluções muito próprias de cada família empresária. Por tanto, quanto maior o número de respostas, mais completa será a visão da realidade das empresas familiares pernambucanas. “É através da prática e do exemplo que temos o panorama mais real dessas organizações”, completa a consultora, que é uma das coordenadoras da pesquisa. No evento “Empresa Familiar Competitiva 2018”, marcado para o segundo semestre deste ano, serão apresentados os resultados da sondagem e casos reais de empresas familiares pernambucanas que estão investindo na governança corporativa. Após o evento, todo o material será disponibilizado no Canal Família (www.tgi.com.br), que tem como objetivo promover e divulgar conhecimentos sobre questões essenciais à competitividade das empresas familiares e, consequentemente, de Pernambuco. Para participar da III pesquisa sobre Governança Corporativa nas Empresas Familiares Pernambucanas, basta acessar o link https://goo.gl/forms/UoL00cgbuiKyXTK43 e se cadastrar para responder o questionário.
Este texto faz parte da série Empresa Familiar Competitiva, produzida pela TGI Consultoria com conteúdos que focam a realidade das empresas familiares pernambucanas. Para receber os próximos conteúdos em primeira mão, cadastre-se em www.tgi.com.br/empresafamiliar. As estatísticas confirmam que a profissionalização do processo sucessório é condição sine qua non à longevidade das empresas familiares. E nesse processo, a preparação dos herdeiros para receber o legado da família tem sido um desafio. Quando falamos sobre preparação ou formação de herdeiro não estamos nos referindo, apenas, à educação formal, aquela adquirida nas escolas e universidades, em cursos de graduação ou pós-graduação. A educação formal é extremamente importante, mas a formação dos herdeiros vai muito além disso, pois deve ter como foco prepará-los para o papel que desempenharão no contexto da empresa familiar, seja como membros do conselho de família, do conselho de sócios ou acionistas ou, até mesmo, como executivos, à frente do dia a dia dos negócios. Por um lado, as famílias empresárias concordam e reconhecem a importância de investirem num programa de formação de herdeiros, mas a falta de conhecimento sobre como fazê-lo tem levando muitas empresas a desistirem ou a colocar em prática um programa de forma intuitiva, comprometendo os resultados. Então, para quem precisa estruturar um plano de formação de herdeiros, seguem algumas considerações. Em primeiro lugar, é preciso definir os princípios, as diretrizes e os objetivos do programa, bem como conteúdos a serem discutidos (que podem ser sobre os valores e a historia da família, o contexto dos negócios e temas sobre gestão empresarial), as atividades que serão realizadas – visitas técnicas, palestras, leitura, etc – e o cronograma de trabalho. Outro ponto importante é, também, estabelecer os critérios que permitirão a inclusão do herdeiro no programa. Para algumas famílias, por exemplo, a participação é obrigatória a partir dos 16 anos. Além disso, é necessário definir o tipo de suporte que será dado à inserção dos jovens no mercado de trabalho, como programas de coaching e mentoria. Além dessas considerações iniciais, vale ressaltar que um processo de formação de herdeiros deve, prioritariamente, ser administrado pelo conselho de família; órgão formado por integrantes da família empresária que podem ou não trabalhar na organização, e que tem como objetivo discutir as questões familiares que impactam na empresa e vice-versa. No caso de não haver um conselho de família, recomenda-se constituir um comitê com a responsabilidade de fazer o programa acontecer, mediar as dificuldades e acompanhar o desenvolvimento profissional dos herdeiros. Por fim, é bom lembrar que programas de formação de herdeiros devem ser estruturados e planejados de acordo com a realidade das famílias empresárias. Outros programas podem servir como inspiração, mas jamais podem ser copiados sem as adequações necessárias, pois levarão, provavelmente, ao insucesso. Além disso, é preciso ter sempre em mente que é um processo exigente e que não pode ser pensado como um processo de curto prazo. Muito pelo contrário, requer investimento e cuidado ao longo de mais de uma geração. Na verdade, a tendência é que seja um processo permanente, na medida em que as famílias crescem e surgem novos herdeiros. Georgina Santos Sócia da TGI Consultoria
O desafio das famílias empresárias na preparação dos Herdeiros Read More »
No dia 20.10.2017, no auditório do JCPM, a TGI promoveu o evento “Governança nas Empresas Familiares Pernambucanas”, que contou com uma palestra do economista Werner Bornholdt, doutor em psicologia das organizações e maior especialista em empresa familiar do Brasil. Na ocasião, também foram apresentados os resultados da segunda sondagem sobre Governança nas Empresas Familiares Pernambucanas, realizada pela TGI com o objetivo de conhecer como as famílias empresárias do Estado estão escolhendo e formando seus sucessores. Em sua apresentação feita para mais de 200 participantes, entre sócios, herdeiros, sucessores e executivos de empresas familiares, Werner Bornholdt falou sobre o tema “Empresa Familiar Robusta e Longeva: o que fazer para reforçar a competitividade da empresa familiar ao longo do tempo”. Um dos pontos reforçados pelo especialista foi a importância da definição dos valores e sua internalização pelas novas gerações e de cuidar tanto da empresa como da família, bem como investir em educação para a gestão e a governança. “A empresa familiar é a base da economia moderna, e as principais dificuldades encontradas por elas são dentro delas mesmas, nem sempre as dificuldades são externas. Também é preciso muita conversa para que as empresas tenham uma boa sucessão, a preparação dos sucessores é fundamental”, destacou Bornholdt. Em sua palestra, o especialista também abordou questões como os modelos de governança e gestão, alinhamento estratégico da família empresária, entre outros. Após a palestra, foram apresentados os dados revelados pela sondagem feita pela TGI com integrantes de empresas familiares pernambucanas. Foram ouvidas 202 pessoas de mais de 80 organizações. De acordo com a pesquisa, entre as maiores atividades adotadas pelas empresas para o desenvolvimento dos sucessores, estão o rodízio pelas áreas para conhecimento dos processos (33%), feedback para os sucessores (27%), planos de desenvolvimento individual (24%), participação em associações empresariais (16%), entre outras. Um dos destaques das empresas está na necessidade do sucessor ter uma graduação completa para que possa estar presente na organização. Segundo Georgina Santos, coordenadora da sondagem e sócia da TGI, a profissionalização dos sucessores é fundamental para que as empresas tenham continuidade. “A pesquisa foi feita essencialmente com empresas do Estado e mostra que a grande maioria mostra preocupação e já vem implantando algumas iniciativas na direção da profissionalização”, finaliza. Veja aqui a pesquisa completa! Anterior Próximo
EFC 2017: Empresa Familiar Robusta e Longeva Read More »
Este texto faz parte da série Empresa Familiar Competitiva, produzida pela TGI Consultoria com conteúdos que focam a realidade das empresas familiares pernambucanas. Para receber os próximos conteúdos em primeira mão, cadastre-se em www.tgi.com.br/empresafamiliar. Sendo a família a base e o fundamento da empresa familiar, e sendo a dimensão dos afetos e das emoções algo que marca a dinâmica familiar de modo muito mais forte do que a dinâmica das relações organizacionais, é fácil entender como essa dimensão afetivo-emocional da família pode invadir e interferir na gestão da empresa. Separar as dimensões da família e da gestão não é uma tarefa fácil. Pressupostos de igualdade, hierarquia e direitos, bem como sentimentos como amor e reconhecimento, que valem para a relação familiar, não devem ser transferidos para a empresa. Esses conceitos, consolidados nas experiências familiares, criam convicções tão sólidas que se tornaram mitos que estão na origem de muitos conflitos e, em muitos casos, é responsável pelo insucesso das organizações familiares. Algumas situações práticas que costumam ocorrer com frequência:
Mitos da Empresa Familiar Read More »
Este texto faz parte da série Empresa Familiar Competitiva, produzida pela TGI Consultoria com conteúdos que focam a realidade das empresas familiares pernambucanas. Para receber os próximos conteúdos em primeira mão, cadastre-se em www.tgi.com.br/empresafamiliar. Quando se trata da gestão de empreendimentos familiares há, na atualidade, uma espécie de entendimento teórico compartilhado de que esse tipo de empresa se estrutura em três dimensões diferentes: (1) Família; (2) Propriedade; e (3) Empresa. Apesar disto, não obstante o grande número de empresas familiares no mundo, as escolas de Administração tendem a privilegiar o tratamento da dimensão Empresa, ou seja, a enfatizar o aspecto “negócio” apenas. “Cerca de dois terços das empresas em todo o mundo são de origem familiar. É essencial que elas pensem de maneira integrada dentro desses três itens para obter sucesso. É preciso aceitar a idéia de que uma organização familiar é regida por outros elementos que não apenas os negócios e, a partir daí, estruturar a empresa para lidar com esses fatores.” John Davis, professor da Harvard Business School. Normalmente o que ocorre é que no início da empresa familiar essas três dimensões se encontram agrupadas de modo indiferenciado. Tende a prevalecer o sentimento de união aparentemente indissociável entre os interesses da família, da propriedade do capital e o da empresa e sua gestão. Com o passar do tempo, tendo a empresa sucesso, essas dimensões começam a se diferenciar, uma vez que o sentimento inicial de unidade passa a ser atenuado pela emergência de problemas típicos de cada dimensão separada que reclamam soluções específicas. A sabedoria está em reconhecer a existência dessas dimensões e tratá-las adequadamente. “Ao longo dos últimos anos, avançamos muito na construção do nosso modelo de governança corporativa e hoje entendemos bem o papel de cada sistema (família, propriedade, empresa).” Nelson Sirotsky, diretor-presidente da RBS.
As três dimensões da Empresa Familiar e a Governança Corporativa na sua interseção Read More »
Este texto faz parte da série Empresa Familiar Competitiva, produzida pela TGI Consultoria com conteúdos que focam a realidade das empresas familiares pernambucanas. Para receber os próximos conteúdos em primeira mão, cadastre-se em www.tgi.com.br/empresafamiliar. “O filho do dono”. Esse é um rótulo que soa como pejorativo nas empresas, mas que é algo inevitável quando alguém vai trabalhar na empresa da família. Um dos primeiros desafios de um herdeiro ou sucessor é, justamente, lidar com as expectativas que empregados e familiares têm em relação a ele. Todos tenderão a querer testar sua capacidade profissional para avaliar quanto da escolha para ocupar a função se deveu ao “privilégio” da herança ou à competência. Evidenciar sua habilitação é tarefa diária do herdeiro, desde o modo como se veste e se apresenta, passando pela postura profissional, até sua competência técnica. Alguns cuidados podem facilitar a passagem nessa “prova”, dentre os quais se destacam o respeito à hierarquia da estrutura de gestão vigente e o trato com as pessoas, independente do cargo ocupado. A relação de parentesco jamais deve ser usada para estabelecer um canal direto de acesso na hierarquia. Cabe ao herdeiro ou sucessor demonstrar compromisso com os padrões de qualidade da empresa, com o cumprimento das metas e com a entrega do que ficou responsável fazer, seja uma informação, um relatório ou uma tarefa. O melhor, até, é que seu modo de produzir possa ser tomado como exemplo. Além disso, é muito importante mostrar que trabalha em equipe. Convém, ainda, lembrar que uma boa formação acadêmica é um crédito, mas não assegura bom desempenho. Por isso, títulos não precisam ser alardeados, particularmente se os demais integrantes da equipe não têm a mesma formação Dicas de conduta para herdeiros na empresa familiar 1. Lembrar que a empresa não é o ambiente familiar e evitar tratamentos íntimos, principalmente em grupo, bem como comentários sobre a vida pessoal. 2. Manter-se próximo à equipe de trabalho, integrando-se nas atividades cotidianas ou em eventos fora da rotina, sem excessos; não é necessário tornar-se amigo ou fazer confidências pessoais. Profissionalismo deve ser a regra. 3. Limitar-se ao exercício dos direitos e dos deveres, como um empregado não familiar,não buscando nem aceitando ser beneficiário de qualquer tipo de privilégio, tais como liberdade no cumprimento de horários ou prazos de entrega. 4. Participar dos espaços comuns de compartilhamento, tais como refeitórios ou locais para descanso e lazer. 5. Jamais usar o sobrenome como “senha” para acessar um benefício ou ter uma vantagem indevida. O Gestão Mais é uma coluna da TGI na revista Algomais (revistaalgomais.com.br)
Profissional ou “filho do dono”? Read More »