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TGI apoia evento da Amcham-Recife sobre Empresas Familiares

A Câmara Americana de Comércio – Amcham-Recife realizou, no último dia 24, mais um Seminário Empresas Familiares. Com o apoio da TGI Consultoria, o evento Ciclo de Decisões abordou o tema Controle de gestão através de novas ferramentas e modelos. Esse é um dos eventos mais antigos e consolidados da Amcham-Recife. O Ciclo de Decisões contou com palestras de Edivaldo Santos, presidente dos Supermercados Arco-Íris; Célia Longman, presidente das Indústrias Raymundo da Fonte, que falou sobre a Evolução do processo de governança corporativa até a instalação do Conselho Administrativo; e Mariana Moura, titular da área de Governança Corporativa da Queiroz Cavalcanti Advocacia, que tratou do Protocolo familiar, uma ferramenta de gestão para as empresas familiares. Além de apoiadora do encontro, a TGI também disponibilizou aos participantes exemplar do livro Empresa Familiar Competitiva – Um Desfio da Gestão, de autoria de Francisco Cunha, Cármen Cardoso e Teresa Ribeiro. Eventos – A Amcham mantém uma intensa agenda de seminários com o intuito de discutir em profundidade a conjuntura e as principais tendências do mundo dos negócios. São painéis de debate, com apresentações de cenários e experiências empresariais, que contam com a participação de destacados representantes do setor privado, do governo, da academia e de associações de classe.

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Empresas Familiares

É muito comum ouvir histórias de empresas familiares, com várias décadas de fundação, que passam de geração em geração. A relação de parentesco, que antecede a relação profissional, sem dúvida, possibilita uma certa tranquilidade pela confiança preexistente. Porém, muitas vezes, administrar esse tipo de vínculo é algo desafiador e que exige alguns cuidados. Continue lendo: http://blogconexaoprofissional.com.br/blog/2014/03/25/empresas-familiares/

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Sócios da TGI lançam “Empresa Familiar Competitiva”

A Editora INTG está lançando o livro “Empresa Familiar Competitiva – Um Desafio da Gestão”, de autoria dos consultores Cármen Cardoso, Francisco Cunha e Teresa Ribeiro. Ancorada na experiência da TGI, que há mais de duas décadas atende organizações de gestão familiar dos mais variados portes e segmentos, a publicação busca responder algumas questões básicas — como reforçar as competências, profissionalizar o gerenciamento, preservando o espaço dos familiares, superar as dificuldades e tornar as empresas familiares mais competitivas? Segundo os autores, a chave do sucesso ou do fracasso de uma empresa está me­nos ligada ao fato de ela ser ou não familiar e mais ao de ela ser ou não profissional. Sobre isso, eles pontuam na introdução do livro: “Existem empresas familiares que conseguem ser profissionais mesmo com a permanência dos familiares nos postos de direção e, com isso, aumentam muito suas chances de sucesso. Por outro lado, existem empresas familiares, mesmo atuando em negócios promissores, que não conseguem sair do círculo de giz dos seus problemas e viram campo de batalha de disputas ‘frater­nais’, às vezes mais ferozes do que se seus integrantes não fossem parentes entre si”. O livro cita e aprofunda três aspectos fundamentais para que a família não se trans­forme em fator de destruição e ao contrário, tenha aproveitado ao máximo seu potencial positivo: (1) buscar conhecer e compreender os dinamismos complexos envolvidos; (2) aprender a enfrentar a dimensão imaginária, afetiva e emocional das relações como parte de uma realidade administrável, mesmo que nem sempre racional; (3) assumir a profissionalização como alternativa irrecusável, indo às suas últimas consequências. O livro Empresa Familiar Competitiva está  disponível para venda na TGI.

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A Empresa Familiar Competitiva

“A  empresa  e  a família  só  sobreviverão  e sairão  bem  se  a  família servir à empresa. Nenhuma das duas seguirá bem se a empresa  for  dirigida  para servir à família”. (Peter Drucker, guru dos gurus da administração de empresas). Família e negócios. Essa fórmula às vezes explosiva, às vezes harmônica, é uma das molas mestras da economia de grande parte dos países, incluindo o Brasil (as estatísticas dão conta de que mais de 90% das empresas não estatais brasileiras têm origem familiar, assim como 65% a 80% das empresas em todo o mundo). Mas nem sempre essa combinação dá certo. Uma contagem muito citada indica que de cada 100 empresas familiares bem sucedidas sob a gestão dos fundadores, apenas 30 continuam sob o controle da segunda geração e, destas, apenas 15 sobrevivem nas mãos da terceira geração. Mas por que, então, é tão difícil para os herdeiros manter a história de sucesso da empresa familiar? Boa parte dos conflitos reside no fato de nenhum deles ter escolhido o negócio ou os sócios (parentes), todos herdados. Também é bastante comum que haja uma mistura entre as dimensões da família (as relações afetivas e os papéis familiares), da gestão do negócio (a divisão de responsabilidades executivas e decisórias) e da propriedade (a divisão e a distribuição dos bens). Lidar adequadamente com essas três dimensões é o que tem diferenciado aquelas que conseguem fazer a passagem da geração no comando, prosperam e são bem-sucedidas. Claro que nem tudo são problemas. A empresa familiar também tem uma série de vantagens sobre seus concorrentes não familiares. O patrimônio comum, a motivação de ter um negócio próprio e a possibilidade de dividir a responsabilidade da gestão com parentes são fatores que podem contribuir para a construção de uma estratégia eficaz, desde que esses diferenciais sejam potencializados e os riscos, administrados com cuidado. Em síntese, ao contrário do que vem consagrando o senso comum, a empresa familiar não é nenhuma aberração que precisa ser “combatida” ou “tratada”, como se seu caráter “familiar” fosse uma espécie de defeito genético. A empresa familiar pode, sim, ser bem sucedida e competitiva desde que haja preocupação com a profissionalização da gestão, investimento na capacitação dos gestores e cuidados específicos com o processo sucessório. O Gestão Mais é uma coluna da TGI na revista Algomais. Leia a publicação completa aqui: www.revistaalgomais.com.br.

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A Sucessão na Empresa Familiar

“O que coloca em risco a sobrevivência da empresa familiar bem sucedida é a sucessão mal conduzida.” (Cármen Cardoso, psicanalista, sócia-fundadora da TGI Consultoria) Todos  sabem que  a  sucessão é  um  momento  inevitável e muito importante em qualquer  empresa,  especialmente nas empresas  familiares. Mesmo assim, poucos temas parecem  causar tanto  incômodo e  resistência. Em  muitos  casos,  a  questão de  quem  vai assumir  o  controle da empresa após  a  saída  do fundador  é,  até, tratada de modo informal, em conversas e reuniões de família.  Mas,  sem  um  planejamento adequado nem decisões formalizadas, o  processo  sucessório  termina  sendo mal  conduzido,  pondo  em  risco  não apenas a competitividade, mas a própria sobrevivência da empresa. Os  números  revelam  a  dimensão A sucessão na empresa familiar do  problema.  A  estimativa  é  de que apenas  30%  das  empresas  bem  sucedidas  sob a gestão de  seu  fundador sobrevivem à mudança para a segunda geração. Um dos motivos que mais contribuem  para  esse  prognóstico pessimista  é,  exatamente,  a  sucessão mal conduzida. Apesar da relevância, o tema ainda é considerado tabu. Muitos fundadores resistem em abordá-lo objetivamente devido  a  fatores  como  sentimento de exclusão, medo de ser  alijado do poder,  angústia  de  “antecipar  a morte”  ao discutir quem será seu substituto e mesmo  a  dificuldade  de  escolher  seu sucessor  entre filhos,  genros, netos  e  outros familiares. A  questão, de  fato,  é  delicada.  Mas, para que a empresa  possa  se manter  competitiva,  é  preciso que  ela  seja  enfrentada  e  tratada adequadamente,  o mais  cedo  quanto possível. O ideal é planejar a sucessão, começando a preparar os herdeiros e o plano sucessório ainda com os gestores a serem sucedidos no comando. Quem não tem um plano estruturado  deve,  ao menos,  evitar  um  erro muito  frequente:  não  formalizar  as decisões  sobre  quem  será  o  sucessor, caso  algo inesperado  ocorra  com  o fundador. Bastante comuns, as declarações e acordos verbais, infelizmente, não são suficientes para resolver o problema quando ele se  instala. Todas as decisões  precisam  estar  formalmente estabelecidas, em documentos e contratos  que  tenham amparo  jurídico  e legal no caso de uma sucessão não planejada.  Sob  pena  de  o  fundador  deixar para a sua família não apenas uma empresa, mas um grande problema de herança.

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Desenvolvimento de herdeiros

Pais ricos, filhos nobres e netos pobres. Ninguém quer essa realidade na família. Por isso, muitas empresas familiares têm se preocupado com a formação das gerações mais novas. E o mercado vem oferecendo programas de desenvolvimento de herdeiros. Antes de tudo, bons programas investigam se o próprio herdeiro tem interesse e se identifica-se com o projeto da empresa. Em seguida, traçam um perfil dele para depois definir as etapas do processo. Feito isso, investem em capacitação técnica, de gestão e no negócio da empresa, além de — claro! — acompanhar todas as etapas. Bons programas existem, mas é bom lembrar: herdeiros devem ocupar um espaço não por serem parentes dos sócios, mas por terem competência para isso.

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Desenvolvimento de Herdeiros

Pais ricos, filhos nobres e netos pobres. Ninguém quer essa realidade na família. Por isso, muitas empresas familiares têm se preocupado com a formação das gerações mais novas. E o mercado vem oferecendo programas de desenvolvimento de herdeiros. Antes de tudo, bons programas investigam se o próprio herdeiro tem interesse e se identifica-se com o projeto da empresa. Em seguida, traçam um perfil dele para depois definir as etapas do processo. Feito isso, investem em capacitação técnica, de gestão e no negócio da empresa, além de — claro! — acompanhar todas as etapas. Bons programas existem, mas é bom lembrar: herdeiros devem ocupar um espaço não por serem parentes dos sócios, mas por terem competência para isso.

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As três dimensões da Empresa Familiar e a Governança Corporativa na sua interseção

Neste último número da série sobre Governança Corporativa, vale a pena destacar que quando se trata da gestão de empresas familiares há, na atualidade, uma espécie de entendimento teórico compartilhado de que esse tipo de empresa se estrutura em três dimensões diferentes: (1) Família; (2) Propriedade; e (3) Empresa. Apesar disto, não obstante o grande número empresas familiares no mundo, as escolas de Administração tendem a privilegiar o tratamento da dimensão Empresa, ou seja, a enfatizar o aspecto “negócio” apenas. “Cerca de dois terços das empresas em todo o mundo são de origem familiar. É essencial que elas pensem de maneira integrada dentro desses três itens para obter sucesso. É preciso aceitar a idéia de que uma organização familiar é regida por outros elementos que não apenas os negócios e, a partir daí, estruturar a empresa para lidar com esses fatores.” John Davis, professor da Harvard Business School Normalmente o que ocorre é que no início da empresa familiar essas três dimensões se encontram agrupadas de modo indiferenciado. Tende a prevalecer o sentimento de união aparentemente indissociável entre os interesses da família, da propriedade do capital e o da empresa e sua gestão. Com o passar do tempo, tendo a empresa sucesso, essas dimensões começam a se diferenciar, uma vez que o sentimento inicial de unidade passa a ser atenuado pela emergência de problemas típicos de cada dimensão separada que reclamam soluções específicas. A sabedoria está em reconhecer a existência dessas dimensões e tratá-las adequadamente. “Ao longo dos últimos anos, avançamos muito na construção do nosso modelo de governança corporativa e hoje entendemos bem o papel de cada sistema (família, propriedade, empresa).” Nelson Sirotsky, diretor-presidente da RBS O comentário do diretor-presidente da RBS (Rede Brasil Sul de Comunicação), Nelson Sirotsky, ao receber o Prêmio IBGC de Governança Corporativa, na categoria Empresa Não-Listada em Bolsa de Valores (capital fechado), em 2006, ilustra bem a importância do adequado tratamento dessas três dimensões. O amadurecimento da gestão leva, inevitavelmente, não só à separação das dimensões mas, também, à necessidade de dar-lhes adequado tratamento. Em se tratando de governança corporativa, inclusive (ver o Gestão Hoje números 635, 636 e 637), pode-se dizer que ela se dá, justamente, na intersecção dessas três dimensões (usando-se emprestada a terminologia da Teoria dos Conjuntos, é possível dizer que a governança corporativa encontra-se no “conjunto união” dessas três dimensões). Pode ser entendida como uma espécie de evolução, ao mesmo tempo conseqüência e causa do aperfeiçoamento da gestão. Conseqüência porque só pode aparecer quando iniciou-se de modo irreversível a separação das dimensões. Causa porque, ao instalar-se, acelera o processo de aperfeiçoamento, inclusive na direção daquilo que, nos dias atuais firma-se como etapa obrigatória para as empresa familiares bem sucedidas que necessitam de recursos para expansão: a abertura do capital. Por fim, ao final dessa pequena série sobre governança corporativa e, em especial, na empresa familiar, a frase-advertência do grande Peter Drucker: “A empresa e a família só sobreviverão e sairão bem se a família servir a empresa. Nenhuma das duas seguirá bem se a empresa for dirigida para servir à família.” Peter Drucker, 1909-2005, guru da Administração

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Governança Corporativa na Empresa Familiar Competitiva

As empresas familiares talvez sejam, sobretudo nos países emergentes como é o caso do Brasil, os atores econômicos mais diretamente afetados pela globalização da economia e, por conseguinte, pelas exigências da governança corporativa. Seja por sua importância econômica, seja pelas suas próprias peculiaridades constitutivas. “O Institute for Family Enterprise da Universidade de Atlanta apurou que nos Estados Unidos empresas familiares tradicionais ou aquelas de capital aberto nas quais a família fundadora mantém uma influência significativa são responsáveis por 59% do emprego e 78% dos empregos novos.” Eric Lethbridge, economista do convênio BNDES/Pnud No Brasil, embora não existam pesquisas sistemáticas nem conclusivas sobre o assunto, as estimativas são de números bem maiores que os norte-americanos. Com certeza, mais de 90% das empresas brasileiras podem ser classificadas como familiares. Todas diretamente impactadas pela globalização, muitas com problemas de sobrevivência agravados por falhas graves de governança como se depreende da resenha do livro “Governança na Empresa Familiar” (Editora Bookman, Porto Alegre, 2005) do consultor Werner Bornholdt, ex-dirigente de empresas familiares alemães com atuação no Brasil. “Muitas empresas familiares quebram na primeira geração em função de conflitos. Outras quebram em função de um processo sucessório mal planejado e executado. A maioria quebra em função da falta de regras combinadas entre os sistemas familiar, empresarial e societário. Ou seja, ausência de enquadres recomendados pelas boas práticas da governança corporativa.” Werner Bornholdt, consultor E se as boas práticas da governança corporativa (se bem que ainda não se chamassem deste modo) já eram sugeridas desde há muito, com o advento da globalização e do acirramento da competição, elas passaram a ser fator de sobrevivência. Diante desses cenários, empresas mal governadas, em especial as familiares, vêem cada vez mais reduzida sua capacidade competitiva. “A diferença entre uma firma familiar que sucumbe às suas deficiências e uma que explora seus pontos fortes está na qualidade do sistema de governança.” John L. Ward, professor da Universidade Northwestern Um bom sistema de governança numa empresa familiar deve pautar-se pelos preceitos já em vigor no Brasil para as empresas de capital aberto (ver GH/635 e GH/636). Para aquelas que começam a pensar no assunto, o consultor Bornholdt recomenda pelo menos cinco iniciativas, não necessariamente nesta ordem: “(a) elaboração de código de ética para a relação interfamiliar; (b) estruturação de um acordo (pacto) societário (entre sócios, familiares e herdeiros); (c) formação de um conselho de administração misto (executivos familiares, externos e independentes); (d) criação de um conselho de família (Family Office); e (e) elaboração de um planejamento estratégico integrado.” Werner Bornholdt, consultor

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Abelhas e Empresas Familiares: voam porque não sabem que não podem

Há uma idéia mais ou menos disseminada de que, de acordo com as leis da aerodinâmica, o besouro não poderia voar porque não possui as condições físicas mínimas para tal.  Fala-se, também, que como não sabe disso e não entende nada de física nem de aerodinâmica, ele voa. Diz-se coisa parecida das abelhas ou, pelo menos, de algumas espécies delas. “Pesquisas afirmam que segundo as leis da aerodinâmica, e segundo ainda, testes feitos em um túnel de vento, as abelhas não podem voar! Seu peso, a forma e as dimensões de seu corpo e o pequeno tamanho de suas asas, torna impossível o vôo da abelha!Como a abelha não tem conhecimento de tais pesquisas, ela simplesmente não só voa, como ainda produz mel!”? Antonio Rayol, fundador do Conselho Anti Drogas/RJ Essa metáfora pode, guardadas as devidas proporções e os cuidados que toda metáfora requer, ser aplicada às empresas jovens, sobretudo às familiares (maioria absoluta das empresas jovens). Praticamente todas começam pelo esforço empreendedor de uma ou mais pessoas, geralmente parentes, que mergulham de corpo e alma na viabilização do novo negócio. Nesse esforço inicial as coisas acontecem mais pela energia empregada do que pela “leis da física”? “Ser empreendedor significa ser capaz de abandonar tudo, colocando uma vida inteira a serviço de uma idéia.”? George Gilder,  futurista norte-americano O problema é que o empreendedorismo que permite o sucesso inicial, depois de determinado ponto, não só não é mais suficiente como passa a ser contraproducente no que diz respeito à sobrevivência da empresa. “A empresa familiar tradicional bem-sucedida será uma vítima de seu próprio êxito, não podendo conciliar sua estrutura tradicional com as novas necessidades impostas pelo crescimento.”? Eric Lethbridge, economista do BNDES/Pnud É aí, então, que entra em cena, de modo crucial, a questão da profissionalização da gestão. As estatísticas mundiais dão conta de que em cada 100 empresas familiares bem sucedidas na primeira geração só 30 o são na segunda e só 15 na terceira. Conclusão: a sucessão e a profissionalização mal conduzidas derrotam a empresa familiar bem sucedida. “No mundo moderno a economia tornou-se tão complexa que não há mais espaço para organizações mal-administradas. Se você quiser condenar uma organização ao fracasso basta deixá-la à própria sorte nas mãos de pessoas despreparadas. Qualquer que seja o ramo de atividade, a concorrência hoje é brutal e a falta de uma administração profissional é o mesmo que uma sentença de morte para uma empresa, independentemente de seu porte. No caso das empresas familiares a situação é ainda mais complexa, tendo em vista outros fatores envolvidos, como o relacionamento entre os sócios, hierarquia, confiança etc.”? Roberto Cardoso, presidente do CRA/SP Portanto, para seguir fazendo o mel da fase heróica, em qualidade e quantidade suficientes para garantir o crescimento e a sobrevivência, a empresa familiar não tem outra alternativa fora da profissionalização.

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