Este texto faz parte da série Empresa Familiar Competitiva, produzida pela TGI Consultoria com conteúdos que focam a realidade das empresas familiares pernambucanas. Para receber os próximos conteúdos em primeira mão, cadastre-se em www.tgi.com.br/empresafamiliar.
Sendo a família a base e o fundamento da empresa familiar, e sendo a dimensão dos afetos e das emoções algo que marca a dinâmica familiar de modo muito mais forte do que a dinâmica das relações organizacionais, é fácil entender como essa dimensão afetivo-emocional da família pode invadir e interferir na gestão da empresa.
Separar as dimensões da família e da gestão não é uma tarefa fácil. Pressupostos de igualdade, hierarquia e direitos, bem como sentimentos como amor e reconhecimento, que valem para a relação familiar, não devem ser transferidos para a empresa. Esses conceitos, consolidados nas experiências familiares, criam convicções tão sólidas que se tornaram mitos que estão na origem de muitos conflitos e, em muitos casos, é responsável pelo insucesso das organizações familiares. Algumas situações práticas que costumam ocorrer com frequência: