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Profissionalizar preservando o patrimônio familiar

Este texto faz parte da série Empresa Familiar Competitiva, produzida pela TGI Consultoria com conteúdos que focam a realidade das empresas familiares pernambucanas. Para receber os próximos conteúdos em primeira mão, cadastre-se em www.tgi.com.br/empresafamiliar. Quando falamos em empresas familiares, três fatores são considerados essenciais à sua perenidade num mercado cada vez mais competitivo: a implantação da governança corporativa, o equacionamento da sucessão e a profissionalização da gestão e dos controles. A pesquisa coordenada pela TGI Consultoria em Gestão mostra que no item profissionalização, as empresas familiares pernambucanas já estão fazendo o “dever de casa”. Essas empresas, durante muito tempo, foram caracterizadas apenas por traços dificultadores: mistura entre os âmbitos empresarial e familiar, contratação de familiares sem competência para funções estratégicas, processo decisório centralizado e confuso, entre outros. Esse cenário está mudando; as empresas familiares pernambucanas vêm investindo na qualificação do processo decisório, na consolidação de mecanismos de controle e no desenvolvimento de uma cultura de respeito aos acordos. Também estão, cada vez mais, trabalhando com planejamento e, principalmente, profissionalizando a ocupação de cargos estratégicos. Essa última questão merece destaque, pois perdurou por bastante tempo o equívoco de que profissionalizar uma empresa familiar seria interditar pessoas da família de trabalhar na gestão, particularmente em funções diretivas. De fato, o que é danoso é ter profissionais sem competência, independentemente de serem ou não da família. É bom que estejam em posições de liderança tanto os profissionais da família quanto os do mercado. Esse mix ajuda no equilíbrio de interesses – da família e da empresa. E esse equívoco tem impactado diretamente em outro desafio das famílias empresárias: a sucessão. Não é raro, hoje, relatos de famílias que investiram na educação formal dos filhos, mas “esqueceram” de prepará-los para herdar e dar continuidade ao legado familiar, acompanhando a evolução da empresa. Agora, esses jovens, empresários em outros negócios, profissionais de mercado bem-sucedidos ou mesmo pessoas com formação acadêmica de excelência, não têm interesse nem identificação com os negócios da família. Alguns, inclusive, de famílias com grande patrimônio financeiro, acostumaram-se a ter um padrão de vida elevado sem precisar trabalhar. As razões para a falta de interesse são facilmente perceptíveis. Para os herdeiros realizados profissionalmente, cuidar da empresa da família significa desvio de foco ou desperdício de energia. Já para os que estão acostumados a ter renda sem trabalhar, a opção de venda parece mais atrativa, na medida em que vai permitir aumentar o patrimônio financeiro sem “suar a camisa”. Por isso, o alerta é de não excluir familiares competentes dos negócios da família por ideologia ou preconceito, se depois, por conta dessa exclusão, a família poderá perder todo o potencial representado pela empresa por falta desses profissionais para dar continuidade ao seu legado. Famílias empresárias não devem ter como prioridade apenas o lucro nos negócios; elas têm também o dever de manter viva a realização de um sonho, a reputação da família e a sua história de sucesso. Georgina Santos Sócia da TGI Consultoria

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Profissionalizar preservando o patrimônio familiar

Este texto faz parte da série Empresa Familiar Competitiva, produzida pela TGI Consultoria com conteúdos que focam a realidade das empresas familiares pernambucanas. Para receber os próximos conteúdos em primeira mão, cadastre-se em www.tgi.com.br/empresafamiliar. Quando falamos em empresas familiares, três fatores são considerados essenciais à sua perenidade num mercado cada vez mais competitivo: a implantação da governança corporativa, o equacionamento da sucessão e a profissionalização da gestão e dos controles. A pesquisa coordenada pela TGI Consultoria em Gestão mostra que no item profissionalização, as empresas familiares pernambucanas já estão fazendo o “dever de casa”. Essas empresas, durante muito tempo, foram caracterizadas apenas por traços dificultadores: mistura entre os âmbitos empresarial e familiar, contratação de familiares sem competência para funções estratégicas, processo decisório centralizado e confuso, entre outros. Esse cenário está mudando; as empresas familiares pernambucanas vêm investindo na qualificação do processo decisório, na consolidação de mecanismos de controle e no desenvolvimento de uma cultura de respeito aos acordos. Também estão, cada vez mais, trabalhando com planejamento e, principalmente, profissionalizando a ocupação de cargos estratégicos. Essa última questão merece destaque, pois perdurou por bastante tempo o equívoco de que profissionalizar uma empresa familiar seria interditar pessoas da família de trabalhar na gestão, particularmente em funções diretivas. De fato, o que é danoso é ter profissionais sem competência, independentemente de serem ou não da família. É bom que estejam em posições de liderança tanto os profissionais da família quanto os do mercado. Esse mix ajuda no equilíbrio de interesses – da família e da empresa. E esse equívoco tem impactado diretamente em outro desafio das famílias empresárias: a sucessão. Não é raro, hoje, relatos de famílias que investiram na educação formal dos filhos, mas “esqueceram” de prepará-los para herdar e dar continuidade ao legado familiar, acompanhando a evolução da empresa. Agora, esses jovens, empresários em outros negócios, profissionais de mercado bem-sucedidos ou mesmo pessoas com formação acadêmica de excelência, não têm interesse nem identificação com os negócios da família. Alguns, inclusive, de famílias com grande patrimônio financeiro, acostumaram-se a ter um padrão de vida elevado sem precisar trabalhar. As razões para a falta de interesse são facilmente perceptíveis. Para os herdeiros realizados profissionalmente, cuidar da empresa da família significa desvio de foco ou desperdício de energia. Já para os que estão acostumados a ter renda sem trabalhar, a opção de venda parece mais atrativa, na medida em que vai permitir aumentar o patrimônio financeiro sem “suar a camisa”. Por isso, o alerta é de não excluir familiares competentes dos negócios da família por ideologia ou preconceito, se depois, por conta dessa exclusão, a família poderá perder todo o potencial representado pela empresa por falta desses profissionais para dar continuidade ao seu legado. Famílias empresárias não devem ter como prioridade apenas o lucro nos negócios; elas têm também o dever de manter viva a realização de um sonho, a reputação da família e a sua história de sucesso. Georgina Santos Sócia da TGI Consultoria em Gestão

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EFC 2016: Governança nas Empresas Familiares Pernambucanas

A TGI Consultoria apresentou, no dia 16.08.2016, em evento no Empresarial RioMar Trade Center, os resultados da primeira sondagem da série Empresa Familiar Competitiva. O levantamento ouviu mais de 180 pessoas, entre herdeiros, empresários, sucessores e executivos de empresas familiares pernambucanas de diversos segmentos, sobre as práticas de Governança Corporativa dentro das organizações. “Há mais de 25 anos, a TGI vem atuando no sentido de apoiar o desenvolvimento das empresas familiares de Pernambuco e essa sondagem reforça ainda mais esse trabalho”, explica Francisco Cunha, consultor e sócio da TGI. Os resultados coletados mostraram que 86% dos entrevistados trabalham em uma empresa familiar e mais de 50% atuam como sócios. O segmento que mais teve participação na sondagem foi o de “serviços”, seguido de “comércio” e “indústria”. Entre as empresas escutadas, predominaram as que já estão na segunda geração, com 46% das respostas. A partir dos conhecimentos e vivência dentro das empresas familiares, os entrevistados foram convidados a opinar sobre algumas questões. Entre elas, quais seriam os três principais fatores de sucesso para uma empresa familiar. Em primeiro lugar, ficou o “respeito aos acordos e regras claras”, com 59,4%, seguido de “planos para o futuro definidos e consistentes”, com 54,5%. O terceiro principal fator escolhido pelos participantes foi “flexibilidade e disposição para a inovação”, com 48%. “Esses dados mostram que as famílias empresárias, apesar de darem valor às tradições, já enxergam a importância de se modernizarem”, comenta Georgina Santos, consultora e sócia da TGI. Outra questão abordou as práticas que já são adotadas nas empresas familiares atualmente e entre as sugestões relacionadas pela pesquisa, a mais citada foi “participação de profissionais do mercado em cargos estratégicos”, com mais de 70% das escolhas, seguida da “clareza dos papéis dos familiares que trabalham na empresa”. “O que chamou a atenção neste tópico é que é minoritária a quantidade de organizações que têm processos estruturados de sucessão, ou seja, a questão ainda não é tratada na dimensão necessária”, analisa Cármen Cardoso, consultora e sócia da TGI. Entre os desafios que as organizações enfrentam diante de um processo de sucessão, quase 50% dos participantes citaram que encontram dificuldades na escolha e formação dos sucessores. O “apego ao poder” dos sucedidos, que resistem em deixar seus cargos de liderança, também foi um desafio muito citado pelos entrevistados. Em relação à qualidade da gestão praticada nas empresas familiares, foi questionado sobre qual nota os entrevistados dariam para as organizações pernambucanas. Os resultados mostraram que a maioria das empresas são consideradas como medianas, com notas entre 6 e 7. Nenhum dos participantes avaliou a gestão da sua empresa com a nota máxima. Considerando os itens estabelecidos pelo guia de boas práticas de Governança Corporativa, os entrevistados foram estimulados a identificar o nível de desenvolvimento de suas empresas em relação a alguns padrões. Consolidação do código de ética, acordo societário formalizado, planejamento integrado, sistema efetivo de controles, profissionalização de cargos gerenciais, controle e transparência na prestação de contas e implantação de modelo de gestão participativo foram as ações consideradas pela grande maioria como “em desenvolvimento”. Por outro lado, percebeu-se uma divisão nos itens que englobavam a instituição e efetivação dos conselhos de administração, de acionistas e de família, o desenvolvimento de um plano de sucessão e a construção de mecanismos de proteção ao patrimônio. Muitos entrevistados responderam que esses quesitos estão por fazer. “Os resultados da sondagem revelam que as empresas familiares de Pernambuco estão se modernizando, mas ainda há desafios expressivos a serem vencidos no rumo da profissionalização”, finaliza o consultor Fábio Menezes, também sócio da TGI. Veja aqui a pesquisa completa! Anterior Próximo

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Os desafios do Conselho de Família

Este texto faz parte da série Empresa Familiar Competitiva, produzida pela TGI Consultoria com conteúdos que focam a realidade das empresas familiares pernambucanas. Para receber os próximos conteúdos em primeira mão, cadastre-se em www.tgi.com.br/empresafamiliar. Quando se fala em profissionalização de empresas familiares, o modelo de governança corporativa do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) é sempre considerado. Ancorado na constituição dos conselhos de acionistas (ou de sócios), de administração e de família, o sistema de governança trata de questões críticas à longevidade das empresas, como o patrimônio, a gestão e a família, respectivamente. Em Pernambuco, é crescente o investimento das famílias empresárias na proteção do patrimônio e na qualificação da gestão, mas o mesmo não pode ser dito das questões relativas à família. Talvez por desconhecimento das funções, dos objetivos e dos ganhos de se ter um Conselho de Família, fazendo com que suas ações, focadas em estruturação e desenvolvimento, sejam vistas como gastos desnecessários de tempo ou de dinheiro. Os objetivos do Conselho de Família são, entre outros, a profissionalização da relação família-empresa e a promoção de um ambiente familiar saudável, com conflitos e disputas bem administrados. Na prática, define limites para que questões familiares não interfiram na gestão dos negócios, estabelece os valores e a conduta desejada pelos familiares e proporciona momentos de convivência, além do papel essencial de preparar os herdeiros para serem acionistas e para o mercado de trabalho. O desenvolvimento dos herdeiros pode ser visto como um dos maiores desafios deste conselho, já que a experiência mostra que herdeiros bem instruídos e com projetos profissionais estruturados, na maioria das vezes, têm uma relação mais saudável com a empresa quando se tornam acionistas. Eles têm maior facilidade para entender a linguagem dos negócios e as dificuldades e oportunidades do mercado, e sabem pensar estrategicamente. É verdade que nem todos os herdeiros irão atuar, em algum momento, dentro da empresa, seja por limitação de espaço na gestão ou pela falta de inclinação para o negócio, mas é essencial que se envolvam de alguma forma e entendam que a organização é um projeto coletivo, da família, e que não pode ser regulado por interesses individuais. Caso contrário, quando herdeiros sem experiência e formação se tornam sócios, têm uma tendência a não se importar com as questões estratégicas do negócio, não entendem as decisões que precisam ser tomadas, têm uma visão individualista e deturpada do mundo empresarial. Isso pode resultar numa maior disputa e pressão por dinheiro, com sério potencial de impacto negativo sobre o patrimônio e a capacidade de investimento da empresa. Para evitar esse tipo de inconveniente, a empresa pode investir na formação de um herdeiro patrocinando sua carreira, por exemplo. Financiando cursos ou assessoramento profissional, e até auxiliando na abertura de negócios. Enfim, dando condições de desenvolvimento intelectual e profissional. Esse é um investimento que todas as empresas familiares podem e devem fazer, bastando apenas adequá-lo às suas possibilidades financeiras, com processos bem ajustados às necessidades empresariais. Georgina Santos Sócia da TGI Consultoria *Artigo publicado no caderno Opinião do Diario de Pernambuco no dia 22.07.2016

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Administrando Empresas Familiares

Nas empresas familiares, a relação de parentesco antecede a relação profissional, facilitando a construção de vínculos de confiança. Mas trabalhar com parentes não é tarefa fácil. Administrar as questões familiares e profissionais é desafiador e exige cuidados. Os conflitos entre pessoas da mesma família nas organizações geram um desgaste maior do que entre aqueles que não possuem esse vínculo. Além disso, questões como o futuro profissional do filho ou sua preparação para gerir o negócio precisam ser discutidas com um olhar para as esferas familiar e empresarial, ou seja, de forma articulada, minimizando o impacto sobre os negócios e a família. Superando a dificuldade de lidar com os conflitos, a confiança pode ser o diferencial que faz com que muitas empresas atravessem gerações com o mesmo êxito.

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ADMINISTRANDO EMPRESAS FAMILIARES

Nas empresas familiares, a relação de parentesco antecede a relação profissional, facilitando a construção de vínculos de confiança. Mas trabalhar com parentes não é tarefa fácil. Administrar as questões familiares e profissionais é desafiador e exige cuidados. Os conflitos entre pessoas da mesma família nas organizações geram um desgaste maior do que entre aqueles que não possuem esse vínculo. Além disso, questões como o futuro profissional do filho ou sua preparação para gerir o negócio precisam ser discutidas com um olhar para as esferas familiar e empresarial, ou seja, de forma articulada, minimizando o impacto sobre os negócios e a família. Superando a dificuldade de lidar com os conflitos, a confiança pode ser o diferencial que faz com que muitas empresas atravessem gerações com o mesmo êxito.

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TGI apoia evento da Amcham-Recife sobre Empresas Familiares

A Câmara Americana de Comércio – Amcham-Recife realizou, no último dia 24, mais um Seminário Empresas Familiares. Com o apoio da TGI Consultoria, o evento Ciclo de Decisões abordou o tema Controle de gestão através de novas ferramentas e modelos. Esse é um dos eventos mais antigos e consolidados da Amcham-Recife. O Ciclo de Decisões contou com palestras de Edivaldo Santos, presidente dos Supermercados Arco-Íris; Célia Longman, presidente das Indústrias Raymundo da Fonte, que falou sobre a Evolução do processo de governança corporativa até a instalação do Conselho Administrativo; e Mariana Moura, titular da área de Governança Corporativa da Queiroz Cavalcanti Advocacia, que tratou do Protocolo familiar, uma ferramenta de gestão para as empresas familiares. Além de apoiadora do encontro, a TGI também disponibilizou aos participantes exemplar do livro Empresa Familiar Competitiva – Um Desfio da Gestão, de autoria de Francisco Cunha, Cármen Cardoso e Teresa Ribeiro. Eventos – A Amcham mantém uma intensa agenda de seminários com o intuito de discutir em profundidade a conjuntura e as principais tendências do mundo dos negócios. São painéis de debate, com apresentações de cenários e experiências empresariais, que contam com a participação de destacados representantes do setor privado, do governo, da academia e de associações de classe.

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Empresas Familiares

É muito comum ouvir histórias de empresas familiares, com várias décadas de fundação, que passam de geração em geração. A relação de parentesco, que antecede a relação profissional, sem dúvida, possibilita uma certa tranquilidade pela confiança preexistente. Porém, muitas vezes, administrar esse tipo de vínculo é algo desafiador e que exige alguns cuidados. Continue lendo: http://blogconexaoprofissional.com.br/blog/2014/03/25/empresas-familiares/

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Sócios da TGI lançam “Empresa Familiar Competitiva”

A Editora INTG está lançando o livro “Empresa Familiar Competitiva – Um Desafio da Gestão”, de autoria dos consultores Cármen Cardoso, Francisco Cunha e Teresa Ribeiro. Ancorada na experiência da TGI, que há mais de duas décadas atende organizações de gestão familiar dos mais variados portes e segmentos, a publicação busca responder algumas questões básicas — como reforçar as competências, profissionalizar o gerenciamento, preservando o espaço dos familiares, superar as dificuldades e tornar as empresas familiares mais competitivas? Segundo os autores, a chave do sucesso ou do fracasso de uma empresa está me­nos ligada ao fato de ela ser ou não familiar e mais ao de ela ser ou não profissional. Sobre isso, eles pontuam na introdução do livro: “Existem empresas familiares que conseguem ser profissionais mesmo com a permanência dos familiares nos postos de direção e, com isso, aumentam muito suas chances de sucesso. Por outro lado, existem empresas familiares, mesmo atuando em negócios promissores, que não conseguem sair do círculo de giz dos seus problemas e viram campo de batalha de disputas ‘frater­nais’, às vezes mais ferozes do que se seus integrantes não fossem parentes entre si”. O livro cita e aprofunda três aspectos fundamentais para que a família não se trans­forme em fator de destruição e ao contrário, tenha aproveitado ao máximo seu potencial positivo: (1) buscar conhecer e compreender os dinamismos complexos envolvidos; (2) aprender a enfrentar a dimensão imaginária, afetiva e emocional das relações como parte de uma realidade administrável, mesmo que nem sempre racional; (3) assumir a profissionalização como alternativa irrecusável, indo às suas últimas consequências. O livro Empresa Familiar Competitiva está  disponível para venda na TGI.

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